São muitos os portugueses que enfrentam situações dramáticas de incumprimento, desemprego, reduções nos salários,… e precisam de recorrer aos créditos pessoais.

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Os bancos, para lidarem com o descontrolo e endividamento de muitas famílias negaram, nos últimos anos, o acesso aos créditos e quem precisa acaba muitas vezes por procurar instituições ou intermediários errados. E são muitos os que por aí se aproveitam de toda esta conjetura e enganam.  

As autoridades andam atentas e tentam acompanhar a criatividade dos burlões mas nem sempre o conseguem fazer a tempo. O Banco de Portugal também tece os seus avisos mas a perspicácia dos charlatães é assustadora e descontrolada. A melhor estratégia é mesmo o cuidado que podemos ter porque longe vão os tempos em que pedir créditos pessoais não acarretava riscos.

Antes de pedir um crédito pessoal informe-se da credibilidade de quem se oferece para o ajudar. Nunca forneça os seus dados sem ter procurado conhecer bem o intermediário ou a instituição bancária. Quando os créditos se apresentam como muito fáceis e rápidos desconfie. Há muitas fraudes que começam por pessoas que se apresentam como consultores financeiros ou consultores bancários e que recebem uma taxa/ dinheiro adiantado e a seguir perde-se-lhes o rasto.

Créditos a partir do estrangeiro também requerem atenção já que, por vezes, iludem por serem mais fáceis.  

Nunca faculte os seus dados e documentos pessoais sem conhecer bem a entidade bancária.

Procure ajuda junto da DECO, da Associação Nacional de Defesa dos Clientes Lesados por Instituições de Crédito ao Consumo ou do Banco de Portugal já que este apresenta a lista de todas as instituições bancárias credíveis em Portugal.